As causas do incêndio ainda estão sendo apuradas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Gravataí, mas a delegada Priscila Salgado adiantou que não descarta que o fogo tenha se iniciado ao lado da cama onde Gislene dormia, no celular conectado à tomada. Essa hipótese foi levantada por pessoas que entraram no apartamento após o incêndio e teriam visto uma marca preta na parede, junto ao carregador do aparelho.
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