Editorial
O dinheiro em primeiro lugar, mas e as pessoas?
Nós a grande maioria meros coadjuvantes. Ouvimos nos noticiários que a economia dá sinais de recuperação, que o agronegócio bate recordes a cada ano, que a inflação está estabilizada, as exportações estão a todo vapor, que as reformas está colocando o país nos trilhos. Até aí não devemos contestar. Mas os empregos onde entra nessa história, e o pequeno empresário, o trabalhador informal, as famílias, o microempreendedor individual, a agricultura familiar, o setor da construção que era o grande gerador de emprego e renda?
É óbvio que estes ficaram de fora do plano deste governo que só pensa no dinheiro, no capital, nos negócios e em se manter no poder apoiado pelos detentores das riquezas deste imenso gigante em coma induzido chamado Brasil.
Fomos enganados, e ainda concordamos, porque estamos perdidos, sem saber a quem ou como recorrer, a nação que pega no pesado, que produz, que faz a engrenagem girar engripou.
Falta diálogo, falta olho no olho, infelizmente estão conseguindo quebrar a esperança que havia, não estou falando de um governo, estou falando de um Brasil que estava contemplando um novo horizonte, que estava construindo uma identidade própria, que tinha nas portas das empresas cartazes "Estamos Contratando"
Agora o que tem pra hoje? Ou pra amanhã? - R: Incertezas.
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