“Não aceitamos a reforma trabalhista como está. E vamos para a Câmara. E vamos para o governo. Se o governo Temer quiser negociar a partir de amanhã, nós estamos dispostos a negociar. Agora, se o governo não abrir negociação, se o governo não discutir com centrais, se o governo não mudar essa proposta, nós vamos parar o Brasil novamente”, disse Paulinho da Força, como é mais conhecido, referindo-se à greve geral da última sexta-feira (28), convocada pelas centrais sindicais.
Nesta semana, as centrais sindicais terão reuniões para definir um calendário de atos contra as reformas e há a possibilidade de uma nova greve geral caso não haja negociação com o governo, segundo Paulinho da Força. “Quem sabe a gente consiga fazer com que Brasília ouça as vozes das ruas”, disse.
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