Numa breve pesquisa na internet é possível saber o arsenal de doenças que o minusculo e "Odioso do Egito" significado do seu nome original, pode transmitir; entre as principais patologias estão a febre amarela, 4 tipos de Vírus da Dengue, Zika Vírus associado à microcefalia em bebês e também à síndrome de Guillain-Barré e ainda a febre Chikungunya.
A única doença que está erradicada à 107 anos em humanos é a Febre amarela, porém há registros recentes de macacos contaminados com a doença no Distrito Federal. Lembrando que pessoas que receberam a vacina por duas vezes estão imunes por toda a vida contra a F.A.
Meu avô dizia para minha mãe; "que chegaria um tempo em que crianças deixariam de nascer, é claro que ainda não vem ao caso; mas as consequências da falta de ações urgentes tornam as declarações populares como essas. MUITO próximas da realidade; os prejuízos seriam incalculáveis. pensem na hipótese de diminuição da natalidade em 1 ou 2 anos, seria uma deficiência irreparável; uma catastrofe tanto econômico quanto social.
"A epidemia inédita de zika vírus no Brasil é resultado da falha do poder público nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti nos últimos 30 anos"
O pequeno monstrinho voador só se tornou um matador eficiente porque foi subestimado; há três décadas todas as epidemias que hoje assolam o Brasil poderiam ter sido evitadas se todos os governantes tivessem combatido os primeiros focos, não sou eu quem disse isso; a afirmação foi mencionado há cerca de uma semana por especialistas em um seminário sobre Dengue, Zika e chikunguny na Bahia
Um exêmplo de eficência que não cabe mais nos dias de hoje; porque muita coisa mudou; foi a "truculenta" atitude do sanitarista Oswaldo Cruz, que hoje, não é atoa; tem o seu nome como referência de uma importante fundação de pesquisas Brasileira.
No ano 1.907. para combater a epidemia de Febre Amarela, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que assolava o país. "O CARA" Agiu por vezes de forma truculenta, Como diz neste lik: a MATÉRIA ESPECIAL DA BBC
As chamadas brigadas de mata-mosquitos ─ grupos de agentes sanitários munidos de inseticidas capazes de eliminar focos de insetos ─ empregavam um modelo de ação totalmente militar.
Apesar das críticas, as medidas surtiram efeito em pouco tempo. Em março de 1907, a febre amarela foi considerada erradicada no Rio de Janeiro. E até hoje não existem casos notificados da variação da doença em áreas urbanas no Brasil.
A iniciativa das brigadas para combater o Aedes aegypti nasceu em meio à escassez de métodos alternativos. Como na época não havia vacina contra a febre amarela, caçar o mosquito era a única opção viável para resolver o problema.
Os agentes percorriam as ruas da capital e entravam nas casas, lavavam caixas de água, jogavam remédio em ralos e bueiros, limpavam telhados e calhas, instalavam redes de proteção, removiam qualquer possível local de desova dos mosquitos, num trabalho exaustivo de combate à doença.
As doenças, hoje, se espalham assim tão rapidamente, por um motivo simples: mobilidade; saiba mais clicando no link abaixo
Como 'truculência' de Oswaldo Cruz varreu o Aedes aegypti das cidades brasileiras
O MINISTÉRIO DA SAÚDE disponibiliza em seu site combat eaedes.saude.gov.br informações importantes sobre doenças transmitida pelo mosquito.
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