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sexta-feira, 24 de abril de 2015

PSDB recua e Aecio fica mais isolado quando o assunto é Impeachment


A campanha em favor do impeachment que o presidente do PSDB, Aécio Neves, quer protagonizar tem provocado um racha na cúpula do partido e o isolamento do senador tucano. O plano para tirar a presidente Dilma Rousseff do poder foi defendido inicialmente pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), que disse que a ideia era apoiada por grande parte da bancada, e somente depois por Aécio Neves.

Nos últimos dias, no entanto, o principal cacique da sigla, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, disse que a movimentação dos tucanos pelo impeachment era precipitada e não fazia sentido. "Impeachment não pode ser tese. Quem diz se houve uma razão objetiva é a Justiça e a polícia. Os partidos não podem se antecipar a tudo isso, não faz sentido. É precipitação", declarou. Ontem, ele afirmou que o tema não era uma prioridade do PSDB e menos importante que a Operação Lava Jato.

Depois de FHC, os senadores José Serra (SP), Tasso Jereissati (CE) e Álvaro Dias (PR) foram outros que não aceitaram integrar a iniciativa. Segundo o colunista político Ilimar Franco, do Globo, Serra tem dito a tucanos: "Não faria desse jeito. Precisa ter fato. O fato ainda não aconteceu. Não teve o Fiat Elba", em alusão ao carro – comprado com dinheiro ilícito – que comprovou a relação do ex-presidente Fernando Collor com os golpes do tesoureiro PC Farias e que resultou em seu impeachment.

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Um comentário:

  1. e a investigacao sobre o acidente aereo que matou eduardo campos ninguem fala mais nada esse eo brasil some dilma

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