Ao que parece ninguém mais discorda que a situação ultrapassou as fronteiras do armagedom.
Agir tarde é melhor do que nunca , felizmente há uma corrente sendo construída acima do mal que se abateu sobre o Brasil. Antes imprensa, Prefeitos e Governadores, agora Empresários, Banqueiros, Economistas e oposição política aumentam o coro para cobrar uma luz no final do túnel, porque até o presente momento a única que há é a luz do trem vindo a toda velocidade.
Ao que tudo aponta Bolsonaro vai ser muito cobrado a realmente parar de brincar de ser Presidente.
Em carta aberta, mais de 200 economistas, banqueiros, empresários e ex-autoridades do setor público fizeram críticas à atuação ao governo Bolsonaro na pandemia, cobraram mais vacinas, máscaras gratuitas e medidas de distanciamento social e refutaram o "falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável" trecho da matéria de BBC BRASIL que divulgou manifestação ao Presidente na manhã desta Segunda Feira 22 de Março.
"Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive."
Ultimo parágrafo da carta chama a atenção:
"Líderes políticos, com acesso à mídia e às redes, recursos de Estado, e comandando atenção, fazem a diferença: para o bem e para o mal. O desdenho à ciência, o apelo a tratamentos sem evidência de eficácia, o estímulo à aglomeração, e o flerte com o movimento antivacina, caracterizou a liderança política maior no país. Essa postura reforça normas antissociais, dificulta a adesão da população a comportamentos responsáveis, amplia o número de infectados e de óbitos, aumenta custos que o país incorre."
"O país pode se sair melhor se perseguimos uma agenda responsável. O país tem pressa; o país quer seriedade com a coisa pública; o país está cansado de ideias fora do lugar, palavras inconsequentes, ações erradas ou tardias. O Brasil exige respeito."
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