As próximas três a seis semanas serão desafiadoras não só para o Brasil, mas para toda a América Latina, afirmou a diretora da Organização Pan Americana da Saúde (OPAS), ressaltando que tudo dependerá do cumprimento das medidas para evitar os contágios e dos recursos disponíveis. "A situação vai piorar antes de melhorar, e todos precisamos estar preparados para as próximas semanas que serão ainda mais difíceis", afirmou Carissa Etienne, titular do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) , e tem de enfrentar a incerteza sobre a permanência de Luiz Henrique Mandetta como ministro da Saúde.
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