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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Greve desta Sexta 14 - Mais de 170 cidades confirmam paralisação em todo o país

Educação pública estadual participa de greve geral nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira (14), trabalhadores(as) e estudantes de todo país paralisam as atividades contra o desmonte da previdência, os ataques à educação pública e a falta de empregos. Atos serão realizados por todo país e a APP-Sindicato estará presente em defesa de direitos já garantidos.

A greve é uma iniciativa da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e demais centrais sindicais (CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP-Conlutas e Intersindical). Além de trabalhadores(as) da educação e estudantes, a greve geral já recebeu a adesão de metalúrgicos(as), químicos(as), portuários(as), trabalhadores(as) rurais, agricultores(as) familiares, metroviários(as), motoristas, cobradores(as), caminhoneiros(as), trabalhadores(as) da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, eletricitários, urbanitários, petroleiro, enfermeiros(as), vigilantes, servidores(as) públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias.

Segundo o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, a participação dos(as) trabalhadores(as) da educação é muito importante na greve geral. “Nós faremos a luta contra os ataques do governo federal. Vamos defender nossa previdência e também a educação pública, que vem sendo atacada. Lutaremos também contra o aumento do desemprego, na defesa de um país que possa se desenvolver e oferecer condições de trabalho para o povo brasileiro” Fonte APP SINDICATO

Professores(as) de escolas e universidades particulares também vão parar dia 14

Atos ocorrerão por todo estado e trabalhadores(as) da educação exigem também a reposição da data-base

Contra a reforma da Previdência, professoras e professores de escolas e universidades particulares de todas as regiões do país confirmaram a adesão à Greve Geral do dia 14 de junho, chamada pela CUT e demais centrais sindicais.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE), Gilson Reis, disse que como ainda estão sendo realizadas muitas assembleias em grandes sindicatos do país e nos locais de trabalho, a Confederação não tem um balanço definitivo de quem cruzará os braços.

Os dirigentes sindicais dos mais de 100 sindicatos e 9 federações filiados à CONTEE estão visitando diariamente as escolas e fazendo panfletagens nos principais pontos das cidades, orientando para que todos fiquem em casa na Greve Geral. “Mas ainda não sabemos, ao certo, quantos dos 1,5 milhão de professoras e professores do país vão parar”.

Além da ação sindical no campo, Gilson diz que a CONTEE está cobrando das instituições ligadas as igrejas católicas que se posicionem e liberam a categoria para aderir a mobilização do dia 14 de junho, já que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deixou pública sua opinião contrária a reforma da Previdência apresentada no governo de Jair Bolsonaro (PSL), que prejudica muito sua categoria, em especial as professoras.

“Estamos certos de que as trabalhadoras e os trabalhadores da rede particular de ensino vão contribuir de forma massiva nesta paralisação nacional, que promete ser a maior da história do país”, afirmou Gilson. Fonte CUT

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