A Arábia Saudita, maior importadora de carne de frango do Brasil, ao que tudo indica parece ter dado início às retaliações do mundo árabe pelo postura de Bolsonaro e do chanceler Ernesto Araújo de implementar uma política externa ideológica de submissão os interesses dos Estados Unidos e de Israel.
Os árabes riscaram frigoríficos da lista dos exportadores brasileiros para o país árabe, entre eles unidades da BRF e JBS, empresas mais atuantes no setor; medida pode ser início de barreiras impostas após transferência de embaixada brasileira em Israel.
Dos 58 frigoríficos habilitados pelo Ministério da Agricultura para exportar para o país, restaram apenas 25 na lista dos árabes.
Ações da BRF caíram com a decisão, e o medo do desemprego no setor cresce com esta grande derrocada do país que o maior exportador de carne de frango do Brasil.
Em uma entrevista ao SBT, Bolsonaro confirmou a intenção de levar a embaixada para Jerusalém, minimizando os riscos de retaliação em prol do aumento das relações comerciais com Israel. O presidente brasileiro deve visitar Israel em março.
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