Com o desafio de provar que tem viabilidade eleitoral, Marina Silva foi oficializada neste sábado (4) como candidata à Presidência da República pela Rede Sustentabilidade.
“Estamos aqui pela terceira vez, talvez em situação bem mais difícil, mas confiando que dessa vez a postura vai derrotar as estruturas”, afirmou a candidata.
Em evento em Brasília, o partido homologou a chapa “Unidos para Transformar o Brasil”, composta pela ex-senadora e o ex-deputado Eduardo Jorge (PV). Ele foi chamado por ela de “querido amigo de luta e de paz”.
“Não quero mais disputa para o atraso, temos que disputar os avanços”, discursou ela, em crítica aos chamados partidos tradicionais.
Na fala aos apoiadores, de cerca de 50 minutos, a ex-senadora disse que representa “o projeto mais preparado” e que sua candidatura “é a que tem mais condições de unir o Brasil”.
Ela reforçou mensagens como a de que não fará desconstrução de biografias de adversários e de que defenderá o fim da reeleição, caso chegue ao Planalto.
Também exaltou sua história pessoal de superação e falou de bandeiras como educação e igualdade social.
Candidata em 2010 e 2014, Marina obteve 22 milhões de voto no último pleito, mas não conseguiu chegar ao segundo turno, que foi decidido entre o PT e o PSDB.
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