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quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Candidatos milionários, preso, sem patrimônio e nanicos; onde estará a esperança de um novo Brasil?

Não poderia deixar de redigir minha opinião sobre o tema mais abordado atualmente, eleições 2018.

Um país que foi um exemplo de economia crescente até pouco tempo, hoje não passa de uma nação estonteada por conta de suas ambições desfocada, uma população dividida, por um lado crentes de que o salvador irá renascer das cinzas. Todos nós estamos acompanhando cada perfil dos postulantes, mas ainda não temos noção alguma do que nos aguarda no próximo futuro incerto.

Metade dos eleitores, ainda não se decidiram em quem apostar, digo apostar, porque realmente eleição é uma aposta, é como jogar na loteria, sonhamos, acreditamos, e só depois vamos conferir; e como acontece com a grande maioria; vem a frustração. Foi assim na destituição de uma presidente eleita pelo voto democrático, mas despejada do palácio pelos descontentes, diga-se de passagem não eram maioria.

Veio o sucessor, c. e sentou em cima, acreditamos que pior do que estava não ficaria; ficou. Lamentavelmente a decisão de uma parcela alienada e comungada do congresso expôs as entranhas da ganancia. Agora temos a certeza de que os verdadeiros bandidos não estão de capuz ou de arma em punho, eles usam gravatas e canetas, quando não "sua" grana ou melhor nossa.

Agora temos um candidato preso, que outrora foi a esperança de um países pujante,dois quase bilionários, outro sem patrimônio algum, outros que já perderam outras eleições e que nada de novo tem pra acrescentar, estão lá por causa da influencia em seus partidos. Um que fala um monte de asneiras mas pouco fez de concreto, mas o que ele diz causa alvoroço e o coloca em um patamar confortável, mas o que precisamos prestar atenção é nesta frase que não sei o autor: "A boca fala do que o coração está cheio"

Temos um outro político técnico, que já odiou professores, já fez muito barulho, mas pelo estardalhaço de concreto pouco realizou, temos também não poderíamos deixar de esquecer; os tradicionais nanicos que enchem linguiça.

Pra trucar é preciso carta boa, ou vai ser no blefe? Quem está trucando no facão é muito nítido, é só prestar atenção que eles entregam o jogo. O duro que o "vencedor" dessa trucada está jogando fiado, a conta, quem vai pagar? Nós outra vez? 

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