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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Explosão de bomba Norte Coreana lançada no Domingo abalo foi detectado no Brasil


O teste realizado pelo governo de norte-coreano produziu uma série de vibrações que se espalharam rapidamente pelo mundo. Essas vibrações foram detectadas por toda a rede global de sismógrafos IRIS e também pela Rede Sismográfica Brasileira, RSBR.

O poderoso teste nuclear subterrâneo atingiu 6.3 magnitudes e foi detectado em diversas estações sismográficas brasileiras. A energia liberada no teste atômico foi cerca de 34 vezes maior que a última explosão, em setembro de 2016.

A triangulação das ondas sísmicas geradas durante a explosão permitiu conhecer com muita precisão o local do evento: 22 km a leste-nordeste de Sungjibaegam, na Coréia do Norte, a menos de 1 km de profundidade. O evento ocorreu às 03h30 UTC (00h30 BRT) do dia 03 de setembro de 2017.

No teste de 09 de setembro de 2016, a triangulação mostrou que a detonação ocorreu na mesma localidade, a 19 km do leste-nordeste de Sungjibaegam, no leste da Coréia do Norte. Na ocasião, o teste foi realizado às 21h30 BRT e foi calculado em 5.3 magnitudes.

Em comparação ao teste de 2016, a bomba detonada pelos norte-coreanos foi 10 vezes mais poderosa e liberou 34 vezes mais energia, estimada em 42 mil toneladas de TNT. Isso equivale a duas vezes a energia liberada pela bomba que destruiu Hiroshima, em 1945.

Bomba de Hidrogênio
Segundo o governo norte-coreano, a explosão ocorreu devido a um teste de bomba de hidrogênio, mas essa possibilidade não foi confirmada por cientistas ocidentais, já que a construção desse tipo de bomba exige muito mais tecnologia do que a Coréia do Norte supostamente teria. Em janeiro de 2016, o governo de Pyongyang também alertou que o teste havia sido feito com bomba de hidrogênio.

As bombas de hidrogênio, ou Bomba-H, produzem detonações nucleares absurdamente maiores que as bombas de fissão e liberam sua energia através da fusão dos átomos de hidrogênio, exatamente como acontece no interior do Sol.

Saiba mais na fonte da notícia clicando em: Apolo 11



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