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quinta-feira, 18 de maio de 2017

A "pinguela" vai resistir?

Oposição decreta fim do governo e reúne esforços para impeachment de Temer; aliado pede renúncia

Fonte  YAHOO NOTÍCIAS - REUTERS.

BRASÍLIA (Reuters) - Logo após a divulgação de reportagem sobre gravação em que o presidente Michel Temer dá aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha, a oposição comemorou o que considera um golpe certeiro no governo, defendeu o impeachment e mirou na necessidade da realização de eleições diretas, enquanto até mesmo um aliado defendia a renúncia de Temer.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), nos primeiros minutos após a divulgação da reportagem, anunciou no plenário do Senado que a bancada de seu partido se reuniria para definir os termos de um pedido de impeachment. Paralelamente, na Câmara, o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) protocolava na Secretaria-Geral da Câmara um novo pedido de impeachment de Temer.

Pouco depois, a oposição na Câmara reunia-se na liderança do PDT para discutir os próximos passos.

Em nota, os partidos PDT, PT, PCdoB, PSOL, Rede e PSB, este último integrante da base do governo, defenderam a renúncia ou o afastamento de Temer e a realização de "diretas já".

"Neste momento em que surgem essa gravações, fica claro que esse governo não tem legitimidade para continuar governando. Chegou ao ponto final. O ponto final, se não for dado pela sua própria renúncia, que nós esperamos seja feita, será feito por esta Câmara e por este Senado através de um impeachment", disse o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP).

"Nós não aceitamos, também, que se resolva a questão da sucessão a esse governo por eleições indiretas... O povo brasileiro tem que votar, o povo brasileiro tem que escolher", disse o petista.

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