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domingo, 19 de fevereiro de 2017

O arroz pode ser um vilão à sua saúde, maioria o prepara de maneira errada e corre riscos

É possível que o grão apresente uma alta concentração de arsênio, um elemento químico que pode colaborar para o desenvolvimento de doenças crônicas como o câncer ou cardíacas e prejudicar o desenvolvimento de crianças caso seja ingerido em quantidades acima das recomendadas.
A boa notícia é que há maneiras simples de evitar essa contaminação, como adicionar mais água na panela ou deixar o grão de molho durante a noite, como pesquisou o programa Trust Me, I'm A Doctor ("Confie em mim, eu sou um médico"), da BBC.

O arsênio pode contaminar o arroz por causa do uso de toxinas e pesticidas, que permanecem no solo durante décadas. Como o cultivo desse grão envolve irrigação, ele acaba absorvendo mais a substância do que outras culturas.
Um exemplo do caráter venenoso do arsênio ocorreu em Bangladesh, onde uma epidemia de casos de câncer foi reportada após pessoas beberem água contaminada.

No Brasil, uma pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP identificou em 2013 quantidades expressivas de arsênio em vários tipos de arroz consumidos no país, como o branco (polido), o arroz integral (sem polimento) e parboilizado (do inglês partial boiled, ou seja, parcialmente fervido) integral ou branco.
Nas análises, foram constatados níveis moderadamente elevados, na faixa dos 222 nanogramas (ng) de arsênio por grama (g) de arroz. O tipo integral foi um dos que apresentaram maiores concentrações, já que o arsênio pode se acumular no farelo.

Continue lendo na reportagem da  BBC BRASIL

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