Há alguns dias moradores de alguns bairros de Paiçandu começaram a sentir um gosto ruim na água, a causa e origem vem de Maringá que recentemente passou a colaborar com o abastecimento no município por causa da pouca vasão dos poços daqui. Em 2014 a Sanepar divulgou nota referindo-se à situação bem parecida.AQUI
Segundo informa o site RIGON NOTÍCIAS
Técnicos da Sanepar e representantes da Polícia Ambiental, do Instituto Ambiental do Paraná, Defesa Civil Estadual e Municipal, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Meio Ambiente de Maringá realizam hoje um sobrevoo de helicóptero sobre a microbacia do rio Pirapó.
O objetivo é tentar identificar a origem das microalgas Oscillatoriales, presentes nas análises da água coletada na última segunda-feira no rio, principal manancial de abastecimento de Maringá.
As microalgas não representam riscos à saúde humana, apesar de provocarem odor e sabor na água tratada. De acordo com especialistas, este gênero de microalga é encontrado, principalmente, em tanques e lagoas usados para piscicultura. No final de 2013 e início de 2014, quando a água distribuída pela Sanepar apresentou gosto e odor, análises identificaram a presença do mesmo tipo de microalga.
Naquela ocasião, após um trabalho de fiscalização desenvolvido pelo IAP, Sanepar e Polícia Ambiental, foi constatado que as microalgas chegaram ao rio Pirapó por meio de um de seus afluentes, logo após o esvaziamento de tanques de peixes em uma propriedade rural localizada na região de Sabáudia.
Uma fonte do blog garante que há falta de carvão ativado em Maringá, usado para tentar amenizar o gosto e cheiro ruins da água. Sem carvão, a companhia teve que recorrer a Londrina, o que teria atrasado o processo de limpeza.
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