O Movimento Brasil Livre (MBL), entidade civil criada em 2014 para combater a corrupção e lutar pelo impeachment de Dilma Rousseff, recebeu apoio financeiro de partidos políticos como o PMDB de Michel Temer e Eduardo Cunha, e do Solidariedade, de Paulinho da Força. O suporte vinha em forma de impressão de panfletos, uso de carros de som, entre outros auxílios.
O movimento teria negociado ajuda financeira a caravanas também com a Juventude do PSDB, para custos como lanches e aluguel de ônibus, e teria tido apoio da "máquina partidária" do DEM. As informações são do portal Uol, que divulgou áudios com conversas de integrantes do movimento.
O MBL ganhou projeção nas redes se colocando como um movimento apartidário e sem ligações financeiras com legendas políticas, e também pedia ajuda financeira de seus apoiadores sem ligações com partidos em redes sociais. Atualmente, continua com campanhas de arrecadação, mas se define como "suprapartidário".
A partir de R$ 30, um novo integrante do MBL pode ter direito a votos. As informações estão disponíveis no website do movimento, que também vende produtos como camisetas com os dizeres "Eu derrotei o PT!", canecas e miniaturas do chamado "pixuleco".
De acordo com o Uol, os pedidos de ajuda financeira a partidos teriam ocorrido pelo menos a partir deste ano.
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