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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ping Pong - "Dilma é carta fora do baralho" mas ainda não do jogo


O Senado aprovou a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A decisão permite ao Senado dar seguimento ao processo contra Dilma. A presidenta será afastada do cargo por até 180 dias, período em que um novo parecer será elaborado, debatido e votado. Nesse período, o vice Michel Temer assumirá a presidência do país até o encerramento do processo.
Trecho da EBC

Para Dilma ser condenada, são necessários dois terços dos votos, ou 54 senadores. É verdade que 55 senadores já votaram pela admissibilidade do processo. Mas isso não significa necessariamente que votarão pela condenação. Com apenas 5 senadores a mais, se Renan continuar a não votar, Dilma conseguiria os 28 votos, ausências ou abstenções necessários para sua absolvição.
G1

Passados os 189 dias se for absolvida, Dilma Rousseff volta ao cargo e dá continuidade à sua gestão. Se for condenada, Dilma é destituída e fica inabilitada de exercer função pública por oito anos. Michel Temer, então, assume a presidência do país até o final do mandato, em dezembro de 2017.
EBC

Embora o motivo para o impeachment de Dilma sejam as fraudes fiscais cometidas no ano passado contra a Lei Orçamentária, trata-se de um processo acima de tudo político. O julgamento dos senadores leva em conta não apenas os fatos jurídicos, mas todo o histórico do governo Dilma.
Trecho do G1

A expectativa é que o vice-presidente faça um pronunciamento aos jornalistas de conotação política em que sinalize suas posições na área econômica, social e trabalhista. Também há a previsão que uma edição extra do Diário Oficial da União seja publicada com os nomes dos primeiros quadros da equipe de Temer.
EBC

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