Coisas que não são feitas quando deveriam.
Um paciente com os sintomas das quase uma dezena de doenças transmitidas pelo Aedes; procura um profissional de saúde, com todos as características que o levam a suspeita de contágio, o que esse profissional deveria orientar ao paciente?
Geralmente pedem para ingerir bastante liquido, repouso, e revisão após seis dias para o exame, Paracetamol se tiver febre, Dipirona...
Uma dica importante que muitas vezes não são repassadas aos pacientes que está com a suspeita; seja de qualquer uma das doenças relacionadas ao mosquito e a importancia dessa dica pode ser a diferença que está faltando para as autoridades focarem tanto quanto a água parada.
Importante lembrar que para o Aedes contaminar uma pessoa, primeiro ele deve picar alguém que está com vírus circulando no sangue. Só a partir deste momento é que este mosquito passa a ser um transmissor. Portanto, se há menos gente contaminada, melhor para todos.
E aqui vai uma informação que podemos passar para frente: as pessoas que estão doentes, com diagnóstico atual de dengue, de zika ou de chikungunya e estão em casa DEVEM usar repelentes constantemente, com reaplicações a cada 6 horas. Porque isso, se já estão doentes? Porque os doentes são as pessoas que transmitirão o vírus na picada do Aedes. Os doentes, portanto, são a “fonte” de vírus que entram no Aedes. E este Aedes é que transmitirá os vírus, na sua próxima picada, para quem ainda não está doente.
Difícil imaginar que uma pessoa doente com dengue, zika ou chikungunya passe repelente a cada 6 horas? Pode ser. Mas para o bem comum, todos os esforços deveriam valer a pena, não é mesmo?
Fonte do texto em negrito escrito pela Doutora Ana do Programa BEM ESTAR da Globo.
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