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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Isso é um descaso absurdamente sem medida

Greve de médicos peritos do INSS completa quatro meses
Paralisação mais longa feita por médicos do INSS afeta a vida de milhares de brasileiros. Última negociação aconteceu no começo de dezembro.

Os médicos peritos já fazem a maior paralisação na história do INSS. São quatro meses parados. Milhões de brasileiros estão sem saber como pagar as contas. A última rodada de negociações foi no início de dezembro. De lá para cá, silêncio. É o que todo mundo se pergunta.

Pelas contas da Associação Nacional dos Médicos Peritos, foram quatro reuniões antes do início da greve e três durante esses quatro meses de paralisação. A última reunião entre governo e grevistas foi no dia 11 de dezembro. O resultado disso tudo? Nenhum. Não houve acordo. Aliás, resultado teve, sim, e tem: é trabalhador afastado, doente, sem dinheiro, que não recebe o auxílio-doença e quem já está bom e quer, mas não pode voltar ao trabalho.
Para mais continue lendo na fonte da notícia >>  BOM DIA BRASIL - G1

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Comissão de Direitos Humanos debaterá greve dos peritos do INSS

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa ( CDH) do Senado Federal, Paulo Paim (PT-RS), convocou audiência pública para o dia 3 de fevereiro, às 9 h, para tratar da greve dos médicos peritos do INSS. Foram convidados os ministros Miguel Rosseto, do Trabalho e Previdência, e Valdir Simão, do Planejamento; o presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Francisco Eduardo Cardoso Alves; e representantes de centrais sindicais e sindicatos de trabalhadores.

A greve teve inicio em setembro do ano passado. Até o momento cerca de 1,2 milhão de perícias foram adiadas, segundo a associação. Os peritos reivindicam o fim da terceirização, a redução da carga horária para 30 horas semanais e a reestruturação de carreira.
O senador Paulo Paim avalia a situação como gravíssima.

- O país está um barril de pólvora. Quem mais sofre são os trabalhadores que não recebem os valores a que têm direito porque a Previdência não paga o benefício, alegando que eles têm que voltar ao trabalho. Por outro lado, as empresas não pagam, pois não aceitam que os trabalhadores retornem ao trabalho, sem a alta da perícia - diz ele.
Mais sobre o assunto na fonte >> WWW.CENARIOMT.COM.BR




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