Entre em contato com o blog Paiçandu Avante - Email: avantepaicandu@gmail.com



sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O assunto é impeachment


A palavrinha que é complicada para escrever de memória, veio de longe; e hoje é a mais discutida nas rodas de bate papos, o processo de impedimento segundo grandes gestores pode ser peça chave para diminuir a crise política ou econômica por qual o País vem passando atualmente.

IMPEACHMENT -"Impedir par investigar, sem obstrução do governante governo e "organização criminosa formada pela evidência da sua existência", é a verdadeira etimologia histórica da palavra, que é policialmente - lógica. Uma vez que o governo corrupto tenderá a obstruir a Investigação" - INTERPOL

O impeachment foi usado pela primeira vez na política do Reino Unido. Especificamente, o processo foi usado pela primeira vez pelo parlamento da Inglaterra contra William Latimer, o 4º Barão Latimer (Pariato da Inglaterra), na segunda metade do século XIV. Seguindo o exemplo britânico, as constituições de Virgínia (1776), Massachusetts (1780), e de outros estados, subsequentemente, adotaram o mecanismo de impeachment; no entanto, a punição foi restringida para a remoção do funcionário do cargo. Em organizações privadas, uma moção de impeachment pode ser utilizada.

A palavra "impeachment" deriva do latim, expressando a ideia de ser pego ou preso, e tem analogias modernas no verbo francês empêcher (impedir) e no inglês impede (impedir).  (em seu uso mais frequente e técnico, o impeachment de um testemunho significa desafiar a honestidade ou credibilidade da pessoa.)

Se Dilma não for afastada a situação se inverte, de enfraquecida popularmente ela pode dar a volta por cima, De duas uma ou sai e abre novas perspectivas ou fica e acaba de vez com o converseiro do tal "golpe" de qualquer maneira o processo foi algo visto como positivo para o país.

"Ninguém consegue acreditar que o Brasil foi de uma posição tão sólida, há três ou quatro anos, a esse extraordinário conjunto de escândalos, paralisia política, colapso econômico e financeiro. É simplesmente espantoso", diz Roett.

Para cientista político Matthew Taylor, hoje é mais fácil 'expulsar Cunha (do cargo) do que levar adiante o impeachment'.

Cientista político Matthew Taylor, professor da American University, em Washington, e co-editor do livro Corrupção e Democracia no Brasil.

São necessários 342 votos (dois terços da Câmara) para que o processo de impeachment seja aberto. Dilma precisa, portanto, de pelo menos 171 votos para barrar o processo.

Em Outubro Dilma tinha na sua base aliada 12 Partidos que juntos somariam 329 votos favoráveis a ela, Contra seriam 5 partidos de oposição, que juntos somariam teoricamente 115 votos contra, e na retaguarda estariam 11 partidos que se dizem independentes esses somariam somente 69 votos.

Se o cenário não mudar Dilma tem poucas chances de sair derrotada, tendo em vista que não há um crime grave de acusação contra a Presidenta. E ainda há uma situação que pode ainda ajuda-la a máquina política, não é segredo pra ninguém que o poder faz a diferença na hora de convencer.

Matérias relacionadas  - LINK PRIMEIRO - LINK SEGUNDO - LINK TERCEIRO


Nenhum comentário:

Postar um comentário