O bombardeio que atingiu um hospital da organização Médico sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, no norte do Afeganistão, pode ser considerado um crime de guerra. Foi isso o que afirmou o chefe do escritório de Direitos Humanos da ONU, Zeid Ra'ad al-Hussein, ao comentar o ataque que deixou pelo menos 19 pessoas mortas.
Em um comunicado, Hussein disse que o "evento profundamente chocante deve ser rapidamente, profundamente e independentemente investigado, e seus resultados devem ser tornados públicos”. Ele ainda disse que a seriedade da situação " é ressaltada pelo fato de que um bombardeio contra um hospital pode ser considerado um crime de guerra”, com o incidente sendo "extremamente trágico, sem desculpas e possivelmente até criminoso".
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