Cientistas descobriram que pessoas doentes tinham maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias. Conheça os resultados destas pesquisas
Por Alexis Baden-Mayer
A fabricante investiu no herbicida glifosato e o levou ao mercado com o nome comercial de Roundup em 1974, após a proibição do DDT. Mas foi no final dos anos 1990 que o uso do Roundup se massificou graças a uma engenhosa estratégia de marketing da mpresa.
A estratégia?
Sementes geneticamente modificadas para cultivos alimentares que podiam tolerar altas doses de Roundup. Com a introdução dessas sementes geneticamente modificadas, os agricultores podiam controlar facilmente as pragas em suas culturas de milho, soja, algodão, colza, beterraba açucareira, alfafa; cultivos que se desenvolviam bem enquanto as pragas em seu redor eram erradicadas pelo Roundup.
Ansiosa por vender seu emblemático herbicida, os fabricantes também incentivaram os agricultores a usar o Roundup como agente dessecante, para secar seus cultivos e assim fazer a colheita mais rapidamente. De modo que o Roundup é usado rotineira e diretamente em grande quantidade de cultivos de organismos não modificados geneticamente, incluindo trigo, cevada, aveia, colza, linho, ervilha, lentilha, soja, feijão e beterraba açucareira.
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Site cartamaior.com.br publicação da editora Meio Ambiente
Petição
A Comunidade de mobilização mundial AVAAZ solicita às autoridades da ANVISA, Ministérios da Agricultura, da Saúde e do Meio Ambiente, às autoridades dos Estados Unidos, União Europeia, Canadá e de todos os ministros e reguladores responsáveis pela política de Saúde e Meio Ambiente ao redor do mundo que haja princípio de precaução e suspendam imediatamente a aprovação do glifosato. Para votar a favor da mobilização mundial clique:AQUI.
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