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quarta-feira, 11 de março de 2015

Reunião do Comitê Intermunicipal pró Ribeirão Paiçandu Sustentável


Foto Site Prefeitura de Paiçandu
Participaram na ultima sexta-feira (6) em Doutor Camargo da reunião do Comitê Intermunicipal Ribeirão Paiçandu Sustentável (CIRPS). O encontro contou com a presença do gerente de Controle Ambiental da Sema, Julio Grochoski Neto - representando o secretário da Sema de Maringá, Umberto Crispim - do prefeito de Doutor Camargo, Sérgio Borges, da vice-prefeita de Ivatuba, Simone Gonzales, do secretário de Meio Ambiente de Paiçandu, Fernande Fernandes, e de integrantes do comitê.

Além da oficialização do convite às entidades ambientais governamentais e não-governamentais para integrarem o CIRPS, na reunião foi tratado sobre as ações que devem ser tomadas pelo comitê para os próximos meses, como as atividades de sensibilização dos proprietários de lotes de terra às margens do ribeirão sobre a necessidade da preservação da mata ciliar, medidas de controle da qualidade e quantidade dos efluentes lançados pelas indústrias, além do manejo integrado de pragas e doenças nas lavouras que incentivem a redução da utilização de agrotóxicos.
O comitê é composto por representantes dos quatro municípios banhados pelo Ribeirão Paiçandu: Paiçandu, Maringá, Doutor Camargo e Ivatuba. O CIRPS foi montado com o intuito de realizar ações que objetivam a conservação do ribeirão.

Ribeirão
Afluente do Rio Ivaí, o Ribeirão Paiçandu nasce em Maringá e serve como limite territorial entre Maringá e Paiçandu e entre Ivatuba e Doutor Camargo. Dos seus 45 quilômetros de extensão, aproximadamente, 15 quilômetros dividem Maringá e Paiçandu e 30 quilômetros Doutor Camargo e Ivatuba.
O gerente da Sema de Maringá, Julio Grochoski Neto, explica que as margens do ribeirão são ocupadas por algumas indústrias, loteamentos e propriedades rurais, porém as áreas agricultáveis representam a grande maioria da extensão às margens do corpo hídrico, fato que requer atenção para evitar problemas como contaminação, assoreamento e diminuição da vazão.
Diante de tal complexidade, há a necessidade de participação de instituições competentes para auxiliar com ações que viabilizem a almejada conservação do ribeirão como Emater, Sanepar, Copel, Adapar e as empresas júniores AgroJr e Bioesa da UEM e Unicesumar, respectivamente, compondo o grupo de entidades convidadas a integrar o CIRPS.


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