"Terceiro turno das eleições para qualquer cidadão brasileiro não pode ocorrer, a não ser que você queira uma ruptura democrática", prosseguiu, acrescentando que não acredita que os brasileiros estejam dispostos a tal ruptura.
"Quem convocar, convoque do jeito que quiser. Ninguém controla quem convoca. A manifestação vai ter característica que tiverem seus convocadores, mas ela em si não representa nem a legalidade e nem a legitimidade de pedidos que rompam a democracia", afirmou.
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