Médicos usavam material vencido ou sem necessidade em cirurgias cardíacas, só para ganhar as comissões, que podem chegar a R$ 480 mil por ano.
Um ex-vendedor, que trabalhou para um distribuidor do Rio Grande do Sul explicou como funcionava a máfia:
“Cada stent o médico chegava a ganhar até R$ 3.500, R$ 4.000. Então, tu imagina ele colocando dez stents num mês. Ele ganhava R$ 35.000, R$ 40.000. Somando 12 meses, ele ganhava R$ 480.000/ano. Tudo em dinheiro vivo, fora das taxas, não declarado.”
pacientes receberam implantes com prazo de validade vencido; marcapassos eram colocados, sem necessidade, nos corações dos pacientes. Os fornecedores dos materiais pagavam comissões para os médicos.
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