Um aumento no número de casos da doença coloca população e Secretaria de Saúde de Paiçandu em estado de atenção; até o momento já foram registradas 15 pessoas com a moléstia que é transmitida por um mosquito (flebótomo) também conhecido como como mosquito palha, tatuquira, birigui, cangalhinha, asa branca, asa dura e palhinha.
Em Paiçandu até o mês de Abril deste ano Paiçandu tinha registrado 1 caso; de Maio à Agosto foram confirmados 15 casos, e 6 com suspeita da doença.
Todas as pessoas infectadas relataram que frequentam o Rio Ivaí de acordo com a Coordenadora da vigilância epidemiológica de Paiçandu Adriene Valério Monteiro; aumento se deve as enchentes que ocorreram em Junho no rio Ivaí.
"A gente apresentava no ano 1 ou 2 casos e agora esse número cresceu grandemente e com isso a gente apresenta hoje 21 casos, sendo 15 confirmados e 6 em investigação" Disse a agente de saúde a reportagem feita pela CBN Maringá
Quaisquer sintomas que caracterizem a doença o paciente deve procurar imediatamente uma unidade de saúde mais próxima para exames.
Todos os suspeitos de infectados são homens, a orientação que evitem a pesca nesse período de surto, ou se o fizerem que utilizem proteção tais como repelentes, roupas que protejam a pele entre outros.
As fontes de infecção são principalmente animais silvestres infectados, mas o cão doméstico pode servir também como hospedeiro (usamos este termo para designar o ser infectado). Quando o homem é picado pelo inseto que carrega a leishmania, pode desenvolver dois tipos de doença: a leishmaniose tegumentar (que acomete a pele e as mucosas) ou a leishmaniose visceral ou calazar (que acomete os órgãos internos). O que define se o paciente terá a forma cutânea ou a forma visceral é o tipo de leishmania que o contamina.
Mas informações sobre a doença clique: www.mdsaude.com
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