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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Controle nos gastos leva câmara de Paiçandu à ser a mais bem administrada da região


Matéria Parcial de O DIÁRIO Maringá desta Terça 16/09 por: Fábio Linjardi e Luiz de Carvalho

Informações do portal da transparência da Câmara Municipal de Paiçandu mostram que 2013 foi um ano de corte nos gastos -- R$ 500 mil a menos que em 2012.
Com o resultado, a cidade ficou com o menor custo médio do Legislativo por habitante -- R$ 30,7. O município tem pouco mais 38 mil habitantes , de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O presidente da Casa, Diego Matheus Sanches (PT), afirma que atacou os gastos do Legislativo em diferentes frentes: horas extras, diárias e materiais de expediente.
A Câmara não contava com relógio-ponto. Cada funcionário preenchia de próprio punho as horas trabalhadas. Os funcionários com gratificação tiveram as horas extras cortadas. E as diárias só passaram a ser aceitas se solicitadas pelos vereadores durante a sessão.

"Realizamos um controle maior sobre todos os gastos. Eu não entendia como se gastava tanto papel e água, por exemplo. Hoje, temos um controle de compras, licitações, que nunca teve aqui na Câmara", diz Sanches.
"Teve ano que a Câmara chegou a ter cerca de R$ 80 mil de gastos com diárias de viagens. Depois que assumi a presidência não neguei nenhum pedido de viagem. Só institui que tem ser solicitado pelo vereador durante a sessão. Isso já fez reduzir o número de pedidos", relata. 

"Para fazer um jardim de 50 metros quadrados, gastava-se, digamos, R$ 4 mil. Hoje, com nota, empresa contratada, sai por R$ 400", ilustra.
A Câmara de Paiçandu também contava com sete cargos de confiança. No ano passado, o número de comissionados foi reduzido para três. "É dinheiro público, então é preciso ter controle redobrado e respeito", diz o presidente da Câmara.

Ainda segundo os Jornalistas de O Diário Fábio Linjardi e Luiz de Carvalho que colaborou com a matéria:
 O custo mais alto por habitante está em Ângulo. A cidade, com 2,9 mil moradores gastou no ano passado R$ 545 mil para manter seus nove vereadores. A média da despesa ficou em R$ 138 por habitante -- 339% mais do que em Paiçandu, que teve a menor relação de custo do Legislativo por morador.




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