Os braços cruzados, o povo a esperar.
O rato agradece.
O corvo se esbanja, a corja também.
Lamentações, a gente padece.
Um dia virá
As mazelas ficarão.
E assim será
Os olhos se abrirão.
Uma estória nos é contada
Dormimos
Quando acordamos
Ressurgimos
Na memória, da escória, a estória notória.
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