"Se nos próximos 15 dias houver um controle do surto e o crescimento dos casos for controlado, nós já vamos poder entender a força dessas medidas e pensar na desmobilização com calma, cautela e responsabilidade. Agora, se não estivermos controlando, talvez até medidas mais extremas tenham que ser tomadas", considera o médico Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia.
"A curto prazo, a expectativa é que haja um pico de casos nos próximos 10 a 14 dias. Se esse aumento for menor do que o previsto, será o prêmio de todo o esforço que está sendo feito, um indicativo de abrandamento das expectativas e a redução na necessidade de manutenção das medidas", afirma o infectologista Renato Grinbaum, consultor da
Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
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