Reflexão
18:01 Horário de pico, foi exatamente o momento da chamada de pedido de socorro registrada pelo Corpo de Bombeiros Maringá.
Trabalhadores voltando para casa após um cansativo dia de labor, muitos deles só desejando chegar até o seu lar, ver a família, outros ainda com até extra jornada de mais algumas horas para a escola ou faculdade, alguns outros poderia até passar no boteco da esquina pra conversar com os amigos; tomar um aperitivo, depois disso ir pra casa, tomar um banho, jantar e ir descansar, pro dia seguinte...
Mas não, todos nós fomos de alguma forma surpreendidos com aquelas cenas do acidente.
Terça Feira 14 de Maio, exatamente há duas semanas passadas do Dia do Trabalhador. Duas pessoas caídas no chão encobertas por mantas térmicas, duas bicicletas retorcidas na pista, um veículo com os para brisas todo destruído e a frente arregaçada pelo impacto, um poste quebrado seguro só pelos fios, faixas de isolamento, uma garrafa de café no asfalto; muita, muita polícia, Bombeiros, Socorristas e Repórteres também. Vários carros passando bem devagar quase parando... Pessoas chegando a pé, de moto ou bicicleta. Noite fria.
Terça Feira 14 de Maio, exatamente há duas semanas passadas do Dia do Trabalhador. Duas pessoas caídas no chão encobertas por mantas térmicas, duas bicicletas retorcidas na pista, um veículo com os para brisas todo destruído e a frente arregaçada pelo impacto, um poste quebrado seguro só pelos fios, faixas de isolamento, uma garrafa de café no asfalto; muita, muita polícia, Bombeiros, Socorristas e Repórteres também. Vários carros passando bem devagar quase parando... Pessoas chegando a pé, de moto ou bicicleta. Noite fria.
Poderia ter sido mais um dia normal, um dia corriqueiro, mas não foi. Poderia ter sido qualquer um de nós, em qualquer um dos cenários, no chão sem vida, ou no veículo e ou posteriormente no hospital com graves ferimentos, ou ferido e assustado.
Mas não foi, não foi porque você está agora lendo, este artigo, e com certeza parou um pouco para refletir...; pense agora mesmo sobre quantos ou incontáveis acidentes urbanos ocorridos naquela via e em outras que você já presenciou, quantos amigos, parentes, desconhecidos ficaram pelo meio da jornada, ou diminuíram os passos da jornada por conta de um detalhe...?
Culpado...? Inocente...? De que lado estaremos, quando o próximo acontecer ?
O que você está fazendo pra evitar estar envolvido no próximo?
Reflita
Que em sua misericórdia Deus conceda um alento as famílias dos nossos irmãos envolvidos com essa tragédia.
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